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Língua Afiada

Desafio: A completar frases

Nada como começar a semana com desafios, este proposto à minha pessoa pelo P.P. e pela Sandra Dias, obrigada a ambos pela nomeação.

Não sei quem criou este desafio, mas esta malta do Sapo Blogs gosta muito de questões difíceis.

 

Sou muito

emocional, se bem que depende dos dias, mas na maioria deixo-me levar facilmente pelas emoções e embora tente contrariar ainda falo sem pensar.

independente, talvez demasiado, fico muitas vezes no meu mundo.

 

Não suporto

injustiças. Não suporto muita coisa, mas o que me tira mais do sério é ver uma injustiça e não conseguir corrigia-la, odeio ver alguém ser culpado de algo que não fez.

incoerência. Dois pesos e duas medidas conforme dá jeito, anda muito próximo da injustiça e é algo que me irrita profundamente.

incapacidade de julgar. Sinceramente passamos do 80 para o 8, antigamente quem manchasse a sua honra, fosse tido como não sendo de confiança, dificilmente seria aceite, hoje em dia só julgamos quem nos faz mal diretamente e justificamos demasiadas vezes o mal com o bem. Uma pessoa que não é honrada, que é desonesta e não tem ética não deve ser desculpada.

 

Eu nunca

me calo quando me sinto injustiçada, basicamente é juntar os dois pontos anteriores e passo de emotiva a explosiva.

 

Eu já

me vinguei de alguém, não é algo de que me orgulhe, mas quando me magoam a sério costumo dar o troco.

 

Quando era criança

queria ser artista, era uma sonhadora e uma idealista, ainda sou.

 

Neste exato momento

estou a responder a este questionário e a pensar como é que perguntas tão diretas e simples podem dar tanto que pensar.

 

Eu morro de medo

de adoecer e de ver quem amo adoecer, também morro de medo que me faltem os meus, é um medo terrível que me assombra.

 

Eu sempre gostei

de música, praticamente comecei a cantarolar assim que comecei a falar.

Sempre gostei de flores e de água.

 

Se eu pudesse

acabava com a fome no mundo, não poderia terminar com o sofrimento, mas acho uma profunda injustiça que morram pessoas de fome quando existe tanto desperdício no planeta.

 

Fico feliz quando

vejo os outros felizes, nem é preciso ser pessoas que conheço, fico feliz a ver um casal de mãos dadas, de ver uma criança a correr às gargalhadas, a felicidade alheia faz-me feliz. Fico ainda mais feliz quando vejo os que amo felizes.

 

Se pudesse voltar no tempo

esta é aquela pergunta que nunca sei a resposta, muitas vezes digo que se soubesse o que sei hoje teria feito algumas coisas de forma de diferente, mas depois não seria a mesma pessoa, por isso fico sempre na dúvida se mudaria ou não.

 

Adoro

viajar, se pudesse passaria a vida a viajar e a conhecer novas culturas. Adoro museus e monumentos e civilizações antigas e perdidas.

ler, cinema e séries, gosto de mergulhar nas histórias dos outros.

 

Quero muito

ser feliz, viver uma vida longa e intensa.

 

Eu preciso

paz, tranquilidade, harmonia, estou cansada de conflitos e de situações dúbias, o mundo seria um local bem melhor se existisse mais transparência e honestidade.

 

Não gosto de

pessoas mal-educadas, rudes e antipáticas, quase que poderia dizer que não gosto de pessoas no geral, mas há pessoas que valem muito a pena conhecer, infelizmente começam a rarear.

 

Não vou nomear ninguém porque não faço ideia de quem possa ou não já ter respondido ou ter sido nomeado, tenho estado um pouco off da blogesfera, mas sintam-se todos à vontade de responder.

 

4 comentários

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    Psicogata 24.07.2018 12:33

    Mas umas pessoas lidam melhor com esse medo do que outras, eu lido um mal.
  • Sem imagem de perfil

    gaby 24.07.2018 13:53

    Se lidas mal,és igual a mim,o que é imensamente triste,porque,devido a este medo,deixamos de nos rir com a vida,pois vivemos com o próprio medo e não devia ser assim.....
  • Imagem de perfil

    Psicogata 24.07.2018 13:59

    Ter medo não significa deixar de rir com a vida, lido mal porque muitas vezes antecipo o pior, mas não deixo que isso interfira com a minha felicidade, tento aproveitar ao máximo enquanto tenho os meus, o medo e a consciência que não vivemos para sempre pode causar precisamente o efeito oposto do que dizes, querer viver mais por saber que nada é garantido.
    Agora que dispensava alguns pensamentos e receios que por vezes me assolam o pensamento, dispensava, mas como digo também me faz valorizar mais as coisas.
    A resposta está no equilibro, não te podes deixar dominar pelo receio.
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