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Língua Afiada

O fantástico sentido de humor da vida

Na semana passada lamentava-me que não podia tirar férias por causa do trabalho, que apesar de ter terminado um projeto, não havia muita margem para marcar viagens entre compromissos.

Estou convencida que a minha vida gosta mesmo de brincar comigo pois eis que nos coloca, a mim e a ele um novo projeto, não sabemos ainda em que moldes, o trabalho que dará e é preciso claro que passe da fase de orçamento, mas sendo que o cliente já conhece o nosso trabalho a probabilidade que o projeto se concretize é alta.

Se isto é bom? Claro que sim, é espetacular, é acima de tudo reconhecimento e uma oportunidade de fazermos o que gostamos, mas, há sempre um mas, é preciso aparecer sempre tudo ao mesmo tempo?

Não é que não esteja feliz, estou muito feliz e agradecida, até porque é uma oportunidade que pode abrir caminho para uma oportunidade muito maior, mas precisava de um intervalo e não sei como encaixar esse intervalo na minha agenda.

A minha vida deve pensar isto de mim:

- Queres tempo para descansar?

- Toma lá mais trabalho que é para aprenderes a não te queixares! Há pessoas que nunca têm férias e não morrem, se calhar queixam-se menos que tu!

 - Para a próxima não te queixes!

E é isto!

É claro que facto de eu não dormir uma noite seguida há umas cinco noites seguidas e de no fim-de-semana ter ficado mais cansada do que descansada pode estar a alterar profundamente o meu pensamento, que neste momento só pensa no sofá, mas isso são detalhes.

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