Putin que o pariu
Mais uma prova, como se a história já não nos tivesse dado tantas, que os sistemas políticos radicais não trazem nada de bom ou de próspero a longo prazo, um ditador não é nada mais, nada menos, que um sociopata narcisista com devaneios de grandeza e ilusão de intocável, assim é Putin, um louco com muito poder e sem medo.
Sanções e mais sanções e abordagens diplomáticas, uma estratégia do Ocidente que é e será claramente ineficaz, pois Putin não conseguiria estar menos despreocupado com o seu povo, para ele o importante é demonstrar poder e alargar o seu poder.
Não pensem que ficará por aqui, se Putin não for travado a seguir à Ucrânia serão outros países, quem pode imaginar quão grande será a sua sede de poder? Ninguém, mas é com certeza grande, megalómana e imprevisível.
O mundo deverá dar uma resposta forte e consistente a Putin, não prevalecerás, custe o que custar, pois hoje é a Ucrânia amanhã seremos nós, é preciso deixar bem claro, sem qualquer sombra de dúvida que não é possível invadir um país soberano sem consequências.
Se uma ofensa militar será a solução? Talvez não, é movimentar o mundo num terreno minado e pantanoso, dado o armamento nuclear da Rússia, mas não fazer nada também não é opção.
Esperemos que Putin recue, não tenho muita esperança, e que esta guerra fique por aqui e que não se traduza na terceira guerra mundial.
Até lá resta-nos rezar, pedir, meditar, o que seja, ter presente os ucranianos no nosso pensamento, dando-lhe o máximo de energia positiva que conseguirmos e demonstra-nos o nosso descontentamento da melhor forma que conseguirmos.
Ucrânia estamos contigo!